Apresentação da coleção "Os primos" de Mafalda Moutinho aos alunos do 2º CEB da EB Reis Leitão - Loriga
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terça-feira, 28 de outubro de 2014
domingo, 26 de outubro de 2014
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
A SEMANA DA ALIMENTAÇÃO NA ESCOLA DE SANTA MARINHA
Foi uma semana
muito intensa com muitas atividades.
Iniciámos a
semana com a confeção de doce de abóbora feito por nós, pelas professoras
Filomena, Natália e Luísa, e pelas técnicas operacionais Dona Isabel Correia e
Dona Maria Isabel Diogo.
Aprendemos outro
tipo de texto, o texto instrucional.
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Ler torna as pessoas mais gentis
Estudo feito por pesquisadores dos Estados Unidos indica que a leitura
pode gerar empatia na vida real
Ler torna as pessoas mais legais.
Isso pode até parecer história para convencer adolescente a criar o hábito da
leitura, mas não é nada disso. Pesquisadores da Universidade de Washington e
Lee, nos Estados Unidos, fizeram um teste para chegar a essa conclusão:
chamaram alguns voluntários para ler uma história curtinha e, depois, fizeram
algumas perguntas simples para avaliar o quanto cada um tinha curtido o que
leu.
Em seguida, derrubaram
propositalmente um monte de canetas no chão. Já consegue imaginar qual foi o
resultado? Isso mesmo. Quando mais envolvidas com as narrativas as pessoas
tinham ficado, maiores eram as chances de elas se levantarem para recolher as canetas.
O estudo chegou à conclusão de que
quando lemos algo que realmente nos toca de alguma forma, acabamos criando
empatia pelas personagens da história. E aí, quanto maior a empatia por elas,
mais propenso nós ficamos a ajudar as pessoas na vida real. Então, aquela
história que você lê para o seu filho antes de dormir é muito mais do que um
carinho de boa noite. É uma forma eficaz e lúdica de ajudá-lo a ser uma pessoa
melhor.
Por Redação Pais & Filhos
Retirado de http://www.paisefilhos.com.br/familia/ler-torna-as-pessoas-mais-gentis
Os benefícios da Pedagogia Waldorf para as crianças
“Os órgãos ainda estão se desenvolvendo, o que requer a atuação de forças
de crescimento e vitalidade. Rudolf Steiner diz que parte das forças que nos
primeiros sete anos de vida estavam atuantes na maturação dos órgãos, quando
essa função se completa ficam livres para poderem ser utilizadas no aprendizado
formal. Ora, o que significaria, por exemplo, alfabetizar ou ‘ensinar’
aritmética ou outra coisa intelectual qualquer a uma criança antes dos sete
anos? Ela certamente apresentaria resultados satisfatórios para o momento, mas
em realidade não se pode falar em aprendizado, mas em adestramento, assim como
se faz com animais. O que não se nota é que esse ‘aprendizado’ se faz às custas
das forças atuantes na maturação dos órgãos. Essa deficiência vai se apresentar
apenas muitas décadas depois, quando o organismo, numa fase de menor vitalidade
for decair com mais rapidez. Pode-se notar já nos dias atuais como doenças que
antigamente atingiam somente pessoas idosas, fazem-se presentes em pessoas na
faixa dos 30, 40, 50 anos de idade. O que não se investiga é a relação com uma
intelectualização precoce, que subtrai essas forças tão valiosas e importantes
dos órgãos, na fase de maturação.”
Sabe-se que, ao
nascer, a criança ainda não está totalmente desenvolvida. Embora já tenha certa
autonomia, seus órgãos ainda são bastante imaturos e a maturação dos mesmos
ainda vai levar muitos anos. Ao contrário dos animai s, que pouco tempo depois
do nascimento são totalmente independentes dos pais, o ser humano leva em geral
21 anos para ter autonomia plena (em muitos países essa idade foi antecipada
para os 18 anos). No processo educativo deve-se respeitar as fases de
amadurecimento, tentando não sobrecarregar a criança com coisas que ela ainda
não tem maturidade para realizar. Assim por exemplo, para poder aprender a ler
e escrever, por volta dos sete anos de idade, ela precisa adquirir um perfeito
domínio do espaço tridimensional. É nessa época que se estabelece a dominância
de um dos hemisférios cerebrais, evidenciando a maturação do sistema nervoso
central. Esta é adquirida principalmente por meio da motricidade. Isso
significa que a criança deve ter as vivências do que é em cima e em baixo,
frente e trás, direita e esquerda. Como se obtém isso? Pelas próprias
brincadeiras infantis, que são praticamente as mesmas em todas as regiões do
globo, onde ainda se permite que crianças brinquem. Desde correr, saltar, pular
altura ou distância, além das brincadeiras com bola e corda, treinando
habilidades como pular num só pé, andar de perna de pau, subir em árvores (ou
estruturas colocadas para este fim num playground) que desenvolvem a
motricidade grossa, bem como desenhar, recortar, colar, fazer pequenos
trabalhos manuais, exercitar-se soltando pião, empinando pipas etc., para
desenvolver a motricidade fina. Até mesmo o balanço, o escorregador e o
gira-gira são excelentes para a criança vivenciar, inconscientemente, em seu
próprio corpo, o que sejam as leis do pêndulo, o plano inclinado, a força
centrífuga, que somente muito mais tarde ela compreenderá de forma abstrata.
Mas também os outros órgãos ainda estão se desenvolvendo nesse período, o que
requer a atuação de forças de crescimento e vitalidade. Rudolf Steiner
(1861-1925), filósofo e cientista austríaco, fundador da Antroposofia e também
da Pedagogia Waldorf, diz que parte das forças que nos primeiros sete anos de
vida estavam atuantes na maturação dos órgãos, quando essa função se completa
ficam livres para poderem ser utilizadas no aprendizado formal. Ora, o que
significaria, por exemplo, alfabetizar ou ‘ensinar’ aritmética ou outra coisa
intelectual qualquer a uma criança antes dos sete anos? Ela certamente
apresentaria resultados satisfatórios para o momento, mas em realidade não se
pode falar em aprendizado, mas em adestramento, assim como se faz com animais.
O que não se nota é que esse ‘aprendizado’ se faz às custas das forças atuantes
na maturação dos órgãos. Essa deficiência vai se apresentar apenas muitas
décadas depois, quando o organismo, numa fase de menor vitalidade for decair
com mais rapidez. Pode-se notar já nos dias atuais como doenças que antigamente
atingiam somente pessoas idosas, fazem-se presentes em pessoas na faixa dos 30,
40, 50 anos de idade. O que não se investiga é a relação com uma
intelectualização precoce, que subtrai essas forças tão valiosas e importantes
dos órgãos, na fase de maturação. Tendo em vista esses poucos exemplos, é de se
desejar que as crianças em seus primeiros sete anos de vida realmente possam
usufruir de uma infância sadia, desenvolvendo ao máximo suas habilidades
motoras (grossas e finas), pois isso é um investimento de saúde para a velhice.
Esse é um dos princípios fundamentais dos jardins de infância Waldorf no mundo
todo.
Sonia Setzer
Retirado de http://www.antroposofy.com.br/wordpress/os-beneficios-da-pedagogia-waldorf-para-as-criancas/
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